
O encontro foi marcado nas ultimas horas e aconteceu o que sempre me deixa incomodada, estava torcendo que nada acontecesse e nem sei por que me sentia assim, mas aconteceu novamente e sei que não será o ultimo. Desejei aquele corpo e senti desejo de também ser desejada, mas não será assim eu sei, prostitutas não sentem nada só o sabor do dinheiro que na frescura não o queria em suas mãos, uma puta de princípios? Achei ridículo, afinal era o seu trabalho e não tinha nenhum juiz presente.
Uma morena bonitinha, seios farto, uma vagina que não houve oportunidade de observa-la e avalia-la, quem sabe deveria ter levado uma lanterna. Um papo chato e por fim ficará entre as ultimas na escala das melhores, em caso de ausência de uma melhor ela será uma substituta.
Um corpo que não se enxergava direito, apenas algumas partes, uma escuridão que não chegava a uma meia luz e logo eu que não gosto de me expor totalmente, mas achei deprimente ter tantas regras e pudor, sem beijo, sem sexo anal e muito menos uma lambida gostosa, não a quis e a empurrei ao meu, o meu, o meu... Há! Marido que neste novo universo aprendi que naquele momento não é nada meu. Incrível porque não senti ciúmes, nem um pouco e por fim gostei por não senti-lo e desejo nunca mais sentir este sentimento que me machucou muito nestes últimos tempos.
O que vale é a experiência? Conversa... Fiquei querendo mais e que não fale muito só me excite, que me faça um sexo oral que me leve às alturas... Assim quero e quem sabe na próxima seja melhor e se não for teremos muitos dias para rir da situação.
Não estou nem um pouco decepcionada e nem tampouco infeliz só sei que a cada nova experiência sinto que alguma coisa muda dentro de mim, mas não me pergunte o que é porque nem eu saberia explicar, talvez esteja amadurecendo, gostando de ser dona de meus sentimentos, não fazendo do outro a razão do meu viver. Assim sendo deixo-o ir para que tenha razão para voltar ou quem sabe ficar e continuar fazendo bastante sacanagem.
E foi assim uma aventura sem muita adrenalina, enfim acho que a primeira a gente nunca esquece...

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